Depois do pior peixe que já alguma vez comi, a coreana à minha direita verifica as contas, o italiano à minha esquerda escreve notícias "científicas" para o quase tablóide jornal conservador da terra dele, o astrofísico americano ao fundo da mesa calcula uma bomba nuclear, o israelita ao fundo da sala prepara o próximo concerto de clarinete e ao longe ouve-se alguém a aquecer o trombone. Daqui a bocado vamos ao Met, e é o que vale para ver a neve. Até breve.
15 de janeiro de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Duvido q seja pior esse peixe do q aquele quase peixe, quase 'podre', q comeste na "mensa" em Roma :)
Um abraço,
a mana
Enviar um comentário